Orgonite em Portugal
Orgonite é um condensador e transformador de orgone, ideal para a purificação e harmonização do meio ambiente.
Índice
Recicla a poluição eletromagnética, absorvendo a energia DOR (orgônio da morte) ou orgônio mortal, que é produzido com as emissões das antenas de Celulares, Wifi, Rádio, TV, Computadores, Roteadores, Móveis … transformando essa poluição em energia limpa e equilibrado chamado POR (orgone positivo).
Ela é um transformador de orgone que não satura, graças à propriedade piezoelétrica do cristal de quartzo pressionado por um índice de contração mecânica da resina de poliéster, que repolariza as cargas que se acumulam, ionizando constantemente o ambitente.
Uma orgonite é composta de aparas de metal (50%) e resina de poliéster (50%) em proporções iguais e cristal de quartzo piezoelétrico.
As orgonites funcionam como uma tela protetora para a poluição eletromagnética nos nossos dias gerada por vários dispositivos elétricos, tais como: microondas, TV, geladeira, telefones celulares, dispositivos sem fio, antenas, antenas parabólicas, Wi-Fi, redes sem fio, adsl ou router de fibra,
A orgonita também é potencializada quando é fabricada com figuras geométricas apropriadas, que pelo princípio da afinidade magnética das formas, atrai a energia vital universal presente na atmosfera e nos organismos vivos.
A Eficácia dos Orgonites na Proteção Eletromagnética: Mito ou Realidade Científica?
A eficácia na proteção contra radiações eletromagnéticas (REM) tem sido objeto de debate. Embora existam relatos e estudos preliminares que sugerem benefícios, a comunidade científica ainda não reconhece amplamente essas afirmações devido à escassez de pesquisas rigorosas e revisadas por pares.
Um estudo publicado no “International Journal of Advances in Agricultural & Environmental Engineering” em 2014 investigou a eficácia na redução de emissões eletromagnéticas de dispositivos eletrónicos, como telemóveis e computadores. Os resultados indicaram uma redução significativa das REM na presença de orgonites. No entanto, é importante notar que este estudo específico não está amplamente disponível em bases de dados científicas reconhecidas, o que levanta questões sobre a sua acessibilidade e revisão por pares.
Além disso, alguns fabricantes realizaram testes informais para demonstrar os efeitos positivos desses dispositivos. Por exemplo, a Orgonite Sirius conduziu experiências comparando o crescimento de plantas na presença e ausência deles, observando um crescimento mais rápido e vigoroso nas plantas expostas aos orgonites. Embora interessantes, esses testes carecem de rigor científico e controle necessário para serem considerados evidências conclusivas.
Outros benefícios atribuídos incluem a melhoria da qualidade do sono, redução do stress e promoção do bem-estar geral. No entanto, essas alegações são predominantemente baseadas em relatos anedóticos e experiências pessoais, não havendo, até o momento, estudos científicos robustos que as corroborem.
É crucial abordar este tema com discernimento. A comunidade científica exige evidências sólidas obtidas através de metodologias rigorosas e replicáveis para validar qualquer afirmação sobre os efeitos dos orgonites na proteção contra REM. Até que estudos mais abrangentes e revisados por pares sejam realizados, as alegações sobre a eficácia dos orgonites devem ser consideradas com cautela.
Para aqueles que procuram proteger-se das radiações eletromagnéticas, existem medidas comprovadas, como:
- Manter distância de fontes de radiação, como routers Wi-Fi e micro-ondas.
- Limitar o uso de dispositivos móveis e utilizar auriculares para reduzir a exposição direta.
- Desligar aparelhos eletrónicos quando não estão em uso, especialmente durante a noite.
Em resumo, enquanto os orgonites são objetos apreciados por muitos pelas suas supostas propriedades energéticas e estéticas, a sua eficácia na proteção contra radiações eletromagnéticas não é atualmente suportada por evidências científicas robustas. Recomenda-se que os indivíduos interessados em utilizar orgonites o façam complementando com medidas de proteção já reconhecidas e comprovadas cientificamente.
O Papel dos Orgonites na Harmonização Energética: Uma Perspectiva Alternativa
Além das alegações relacionadas à proteção contra radiações eletromagnéticas, os orgonites também são amplamente promovidos como dispositivos de harmonização energética. A teoria subjacente baseia-se na ideia de que eles transformam energia negativa, ou “orgone morto”, em energia positiva, promovendo um ambiente mais equilibrado. Esta crença tem suas raízes no trabalho de Wilhelm Reich, um psicanalista que, nas décadas de 1930 e 1940, postulou a existência de uma energia universal chamada “orgone”. Embora as suas pesquisas tenham sido controversas e amplamente desacreditadas pela ciência tradicional, os seguidores de Reich continuam a explorar as aplicações práticas de suas teorias.
Os orgonites são compostos por uma combinação de resina, metais e cristais, que supostamente trabalham juntos para captar, filtrar e reequilibrar a energia do ambiente. Muitos entusiastas relatam benefícios subjetivos, como maior sensação de calma, aumento de energia e melhora no bem-estar geral. Experimentos informais frequentemente documentados em blogs e redes sociais mostram testes com orgonites próximos a fontes de água, dispositivos eletrónicos e até plantas, com resultados que indicam mudanças visíveis, como maior vitalidade nas plantas ou melhoria na clareza da água. No entanto, a falta de controle rigoroso e validação independente limita a credibilidade dessas experiências.
Por outro lado, críticos apontam que os efeitos percebidos podem ser atribuídos ao efeito placebo ou à percepção subjetiva, em vez de uma influência direta. Apesar disso, a popularidade dos orgonites continua a crescer, especialmente entre aqueles que buscam soluções alternativas para mitigar os impactos do mundo moderno. Mesmo sem validação científica conclusiva, o uso destas pedras de proteção pode ser visto como uma abordagem complementar, desde que integrado a medidas práticas e comprovadas de proteção ambiental e eletromagnética. A verdadeira resposta sobre sua eficácia pode estar em estudos futuros mais detalhados e imparciais.
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